quarta-feira, 31 de julho de 2013

UM LINDO DIA PARA VOCÊ...




Havia milhares de estrelas no céu. Estrelas de todas as cores : brancas, prateadas, verdes, douradas, vermelhas e azuis.
Um dia, elas procuraram Deus e lhe disseram :
— Senhor, gostaríamos de viver na Terra entre os homens.
— Assim será feito, respondeu o Senhor. Conservarei todas vocês pequeninas como são vistas e podem descer para a Terra.
Conta-se que, naquela noite, houve uma linda chuva de estrelas.
Algumas se aninharam nas torres das igrejas, outras foram brincar de correr com os vaga-lumes nos campos; outras misturaram-se aos brinquedos das crianças e a Terra ficou maravilhosamente iluminada.
Porém, passando o tempo, as estrelas resolveram abandonar os homens e voltar para o céu, deixando a Terra escura e triste.
— Porque voltaram ? Perguntou Deus, à medida que elas chegavam ao céu.
— Senhor, não nos foi possível permanecer na Terra. Lá existe muita miséria e violência, muita maldade, muita injustiça, muita solidão...
E o Senhor lhes disse :
— Claro ! O lugar de vocês é aqui no céu. A Terra é o lugar do transitório, daquilo que passa, daquele que cai, daquele que erra, daquele que morre. Nada é perfeito. O céu é lugar da perfeição, do imutável, do eterno, onde nada perece.
Depois que chegaram todas as estrelas e conferindo o seu número, Deus falou de novo:
— Mas está faltando uma estrela. Perdeu-se no caminho?
Gabriel, o Anjo Secretário, que estava perto retrucou:
— Não, Senhor, uma estrela resolveu ficar entre os homens.
Ela descobriu que seu lugar é exatamente onde existe a imperfeição, onde há limite, onde as coisas não vão bem, onde há luta e dor.
— Mas que estrela é essa? - voltou Deus a perguntar.
— É a Esperança, Senhor. A estrela verde. A única estrela dessa cor.
E quando olharam para a Terra, a estrela não estava só.
A Terra estava novamente iluminada porque havia uma estrela verde no coração de cada pessoa.
Porque o único sentimento que o homem tem e Deus não tem é a esperança.
Deus já conhece o futuro. O homem, este precisa da Esperança.

Receba neste momento esta "estrelinha" em seu coração, sua estrela verde.
Não deixe que ela fuja e nem se apague.
Tenha certeza que ela iluminará o seu caminho.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O CÉU ESTÁ NA ALMA




A crença mais difundida entre os homens identifica o céu como um local determinado no espaço.

Para lá seguiriam as almas dos eleitos.

O aspecto e o conteúdo desse lugar refletem ideais de prazer material das diversas culturas existentes na Terra.

Algumas dessas culturas afirmam que cada homem terá  diversas virgens à sua disposição.

Outras sustentam que o paraíso é repleto de anjos tocando harpas.

Em eterna contemplação, as almas se refestelariam no ócio.

Tais concepções refletem o desejo de saciar inúmeros vícios, como gula, preguiça e sensualidade.

Contudo, não é possível conceber que almas sublimes encontrem alegria em nada fazer ou em satisfazer paixões.

O que caracteriza os grandes homens é a sua dignidade e o seu incansável labor em favor dos semelhantes.

Não é crível que a morte física os degenere.

E que a partir dela se tornem rematados desocupados cheios de vícios.

Consequentemente, o paraíso não pode ser um local de ócio e desfrutes.

Na verdade, o céu não é um lugar delimitado.

A evolução científica evidencia a impossibilidade dele se situar no alto das nuvens, como durante certo tempo se concebeu.

O homem gradualmente explora recantos cada vez mais longínquos, sem perigo de encontrá-lo.

Tendo em mente que o que sobrevive à matéria é o Espírito, suas recompensas e penúrias devem ser todas imateriais.

A rigor, o céu é um estado de consciência.

Não é preciso desencarnar para estar no céu ou no inferno.

Cada homem traz, nas profundezas do próprio ser, a grandeza ou a miséria resultantes de seus atos.

Um homem honrado experimenta plenitude interior onde quer que se encontre.

Já um celerado permanece em sobressalto mesmo no mais luxuoso dos palácios.

O céu é um estado de harmonia com as Leis Divinas.

Tais Leis são reveladas pela natureza e encontram-se inscritas na consciência de cada ser.

A semelhança em face da dor, da doença e da morte revela que todos os homens são essencialmente iguais.

As diferenças de caracteres refletem o bom ou mau aproveitamento das anteriores encarnações.

Todos os Espíritos foram criados em estado de total simplicidade.

E todos fatalmente se tornarão anjos de amor e sabedoria.

As desigualdades são transitórias e retratam o esforço individual.

Quem gastou bem o tempo acumulou tesouros intelectuais e morais.

Aquele que se permitiu viver na leviandade ressente-se das oportunidades que desperdiçou.

Os vícios e paixões que porta são a herança que preparou para si.

A igualdade essencial dos seres indica um dever de solidariedade.

O homem mais avançado precisa auxiliar os que seguem na retaguarda.

Trata-se de um dever elementar de humanidade, não de um favor.

Esse auxílio não se cinge a esmolas, muitas vezes humilhantes.

Nem reflete conivência com equívocos.

A criatura consciente necessita dar exemplos de dignidade e trabalho.

Também precisa demonstrar compaixão com os semelhantes.

Auxiliá-los a perceber os próprios equívocos e a repará-los.

Quem é honesto, trabalhador e solidário realiza a tarefa que lhe cabe no concerto da vida.

Harmoniza-se com sua consciência e vive em estado de plenitude.

Acerta-se com o passado e descobre a alegria que é trazer uma larga faixa de céu no coração.

Redação do Momento Espírita.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

RELAÇÃO CAUSA E EFEITO



Nas ocorrências da vida, nos afazeres da nossa existência, não raro nos imaginamos surpreendidos pelo acaso, por fatos aleatórios à nossa vontade ou ação.

Analisando superficialmente os cometimentos da vida, sempre julgamos que aquilo que nos ocorre foi fortuito ou apenas fruto do azar ou, algumas vezes, da sorte.

Imaginamos dessa forma que o desenrolar de nossa vida seja aleatório e imprevisível, sem relação com nossas ações.

Se um fumante de longos anos desenvolve um enfisema pulmonar, jamais diremos que ele teve azar na vida. Foi apenas consequência do vício a lhe destruir lentamente o aparelho respiratório.

Se um glutão desenvolve problemas no aparelho digestivo, ou ainda, se é acometido por problemas de colesterol ou pressão alta, logo veremos que é resultado dos seus maus hábitos alimentares.

Se essas são relações de causa e efeito, fáceis de se perceber, há outras, que nascem da mesma matriz, porém, que nos convidam a mais detidas reflexões.

Nos dias em que vivemos, a própria medicina já correlaciona hábitos emocionais com doenças que desenvolvemos.

Cada vez mais frequentemente, médicos e pesquisadores correlacionam o câncer, as disfunções psíquicas e outros males, com nossa postura emocional.

Outros estudiosos do comportamento humano apresentam claras relações entre nossa personalidade ou os valores que elegemos com os males que nos afligem, entendendo que as dificuldades do corpo são apenas o reflexo das doenças da alma.

Podemos perceber ainda, extrapolando o campo das ciências médicas, que outros males que nos acometem também são fruto de como nos comportamos.

Se o egoísmo é nossa pauta de conduta, não raro a solidão será nossa única companhia. Afinal, todo aquele que esquece do seu próximo, acaba não sendo lembrado por ninguém.

Se a inveja é a lente pela qual enxergamos as conquistas dos outros, o fracasso será o nosso destino. Afinal, quem perde tempo em olhar o terreno alheio, esquece de semear na própria gleba.

Se a mentira e a falsidade são valores que nos conduzem, a perturbação e o desequilíbrio serão companheiros inevitáveis a se instalarem em nossa casa mental. Isso porque aquele que envereda nos labirintos do engano, perde-se inevitavelmente a si mesmo.

Dessa forma, para que a saúde e a plenitude da vida se instalem em nós, analisemos mais detidamente por quais valores, emoções e comportamento estamos conduzindo nossa existência.

Ninguém na vida poderá se queixar de ser vítima de outrem, a não ser de si mesmo. Ainda que não nos apercebamos das armadilhas em que porventura caiamos, todas foram, direta ou indiretamente, armadas por nós mesmos.

* * *

Todo e qualquer tipo de sofrimento sempre constitui informação da vida a respeito de algo, no indivíduo, que está necessitando de revisão, de análise, de correção.

Vige, no Universo, a ordem, que se deriva de Deus, e toda vez que há uma agressão ao seu equilíbrio, aquela que a desencadeia sofre-lhe o inevitável efeito, que impõe reparação.

Quando nos disponhamos à renovação, alterando nossa conduta emocional, muitos sofrimentos podem ser amainados ou afastados.

Pensemos nisso.


* * *


segunda-feira, 22 de julho de 2013

AMOR FRATERNO



O rei Salomão foi um rei judeu considerado dos mais sábios. Durante seu reinado, viveram em Sião dois irmãos que eram agricultores e semeavam trigo.

Quando chegou a época da colheita, cada um foi colher o trigo no seu campo.

Uma noite, o irmão mais velho juntou vários feixes da sua colheita e os levou para o campo do irmão mais novo, pensando:

“Meu irmão tem sete filhos. São muitas bocas para alimentar. É justo que eu lhe dê uma parte do que consegui."

Contudo, o irmão mais novo também foi para o campo, juntou vários feixes do seu próprio trigo, carregou até o campo do irmão mais velho, dizendo para si mesmo:

"Meu irmão é sozinho, não tem quem o auxilie na colheita. É bom que eu divida uma parte do meu trigo com ele."

Quando se ergueram ambos, pela manhã, e foram para o campo, ficaram muito admirados de encontrar exatamente a mesma quantidade de trigo do dia anterior.

Chegada a noite seguinte, cada um teve o mesmo gesto de gentileza com o outro.

Novamente, ao acordarem, encontraram seus estoques intactos.

Foi na terceira noite, no entanto, que eles se encontraram no meio do caminho, cada qual carregando para o campo do outro um feixe de trigo.

Abraçaram-se com força, derramaram muitas lágrimas de alegria pela bondade que os unia.

A lenda conta que o rei Salomão, ao tomar conhecimento daquele amor fraterno, construiu o Templo de Israel naquele lugar da fraternidade.

O amor fraterno é um dos exercícios para se alcançar a excelsitude do verdadeiro amor.

Os que nascemos numa mesma família, como irmãos de sangue somos, as mais das vezes, Espíritos que já nos conhecemos anteriormente em outras existências.

É isso que explica os laços do afeto que nos une. Embora ocorram casos em que os irmãos se detestem, chegando mesmo ao ponto de se destruírem mutuamente, comove observar como tantos outros se amam e se auxiliam.

Percebe-se, pela sua forma de agir, que nasceram para amparar-se mutuamente e alcançar objetivos altruístas.

É comovente observar como Deus dispõe os seres de forma a exercitarem o amor.

Lembramos de uma família na qual o segundo filho é portador de enfermidade que o impossibilita, desde os verdes anos da infância, a ter uma vida dentro dos parâmetros considerados de normalidade.

Necessita de amparo constante, pois até mesmo as refeições não consegue fazer sozinho.

E o irmão menor, extremamente dedicado, sempre pronto a atendê-lo. "Eu ajudo", são suas palavras mais frequentes.

Amor fraterno. Felizes os que aproveitam a oportunidade do exercício e estabelecem pontes eternas do seu para o outro coração.

Você sabia?

...que nossas famílias são planejadas antes de renascermos?

E que nesse planejamento são levados em conta os nossos contatos anteriores?


Isto explica, sem sombra de dúvidas, as simpatias e antipatias que, desde o berço, envolvem os que nos reunimos em uma mesma família. 

Redação do Momento Espírita

quarta-feira, 17 de julho de 2013

MINUTOS DE SABEDORIA


 


Os conselhos ajudam, não há dúvida...
Mas não se esqueça de que a solução de nossos problemas está dentro de nós mesmos, na voz silenciosa de nossa consciência, que é a voz de Deus dentro de nós.
Não se deixe enganar: só você será o responsável pelo caminho que escolher.
Ninguém poderá prestar contas por você.

Procure, portanto, viver acertadamente, de acordo com sua consciência.


CARLOS TORRES PASTORINO

sexta-feira, 12 de julho de 2013

ESTA É A MENSAGEM



"Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio:
que nos amemos uns aos outros." - (I João, 3:11.)

Em todo o mundo sentimos a enorme inquietação por novas mensagens do Céu. Forças dinâmicas do pensamento insistem em receber expressões de velhas verdades, ensaiando-se criações mentais diferentes. Notamos, porém, que a arte procura novas experimentações e se povoa de imagens negativas, que a política inventa ideologias e processos inéditos de governar e dilata o curso da guerra destruidora, que a ciência busca desferir voos mais altos e institui teorias dissolventes da concórdia e do bem estar.
Grandes facções religiosas efetuam trabalho heroico na demonstração da eternidade da vida suplicando sinais espetaculares do reino invisível ao homem comum. 
Convenhamos que haverá sempre benefício nas aspirações elevadas do espírito humano, quando sinceramente procura as vibrações de natureza divina; todavia, necessitamos reconhecer que se há inúmeras mensagens substanciosas, edificantes e iluminadas na Terra, a maior e mais preciosa de todas, desde o princípio da organização planetária, é aquela da solidariedade fraternal, no "amemo-nos uns aos outros".
Esta é a recomendação primordial. Sentindo-a, cada discípulo pode examinar, nos círculos da luta diária, o índice de compreensão que já possui, acerca dos Desígnios Divinos.
Mesmo que esse ou aquele irmão ainda não a tenha entendido, inicia a execução do paternal conselho em ti mesmo.
Ama sempre. Faze todo o bem. Começa estimando os que te não compreendem, convicto de que esses, mais depressa, te farão melhor.


(De “Pão Nosso”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

RESPOSTAS



Nos problemas que carregas
Queres saber como agir...
Anelas libertação...
Que fazer? Torna a servir.

Sofreste... Anseias agora
Adivinhar o porvir...
Como achar felicidade?
Atende. Torna a servir.

Erraste... Lutas na sombra...
Desejas não mais cair...
Onde a escora que te guarde?
Trabalha. Torna a servir.

Estragaste os próprios sonhos
Que procuras corrigir...
Qual o caminho mais certo?
O melhor: torna a servir.

Excesso de ocupações...
Novo dever a cumprir...
Compromissos mais pesados,
Não fujas... Torna a servir.

Em qualquer dor, se indagasses
Do Senhor como sair
Jesus diria decerto:
Não temas, torna a servir.

Casimiro Cunha

(De “Encontro de Paz”, de Francisco Cândido Xavier – Espíritos Diversos)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

SOL DAS ALMAS




É pelo amor, sol das almas, que Deus mais eficazmente atua no mundo.

Já notamos como um belo dia de sol consegue nos fazer bem? A temperatura pode estar baixa, mostrando os prenúncios do inverno, mas mesmo assim, o brilho intenso da estrela solar consegue nos trazer ânimo e esperança.

Algum poeta apaixonado poderia dizer que os raios solares são como um abraço do Criador, fazendo-nos acreditar que estamos seguros, que estamos protegidos.

Mas é através de um outro sol, um sol interior, que o Pai se mostra mais presente em nossas vidas: o amor.

O amor encontrado no coração do homem, manifestado em seus pensamentos e ações; o amor, condição indispensável, para que tudo na vida faça sentido e tenha valor.

Paulo de Tarso, em sua carta ao povo da cidade de Corinto, afirmava que se não houvesse amor em suas ações, elas não teriam validade, e que se não existisse amor em sua alma, ele nada seria.

O Apóstolo ainda trazia a aplicação prática desse ensino, dizendo que o amor é paciente, mostrando-nos a virtude da paciência, essa disposição íntima que nos faz esperar com calma, que nos auxilia a evitar a precipitação, que não é passiva, mas é atuante e dinâmica.

O amor é benigno, isto é, ele deve irradiar de nossa casa interior, para iluminar outros lares através da caridade, da intenção de fazer felizes aqueles que estão ao nosso redor.

O amor não arde em ciúmes, não guarda o sentimento de posse sobre ninguém, pois sabe que não possuímos as pessoas, e que se as amamos, devemos libertá-las.

O amor não se orgulha, nem se ensoberbece, é humilde, e faz com que saibamos o nosso devido lugar, conhecendo nossas imperfeições e reconhecendo as dificuldades do próximo, jamais nos proclamando melhores que alguém.

O amor não se conduz inconvenientemente, é delicado, sensível, e se expressa nas pequenas coisas, nas pequenas ações, que são invisíveis aos olhos do mundo, mas que para Deus demonstram nosso interesse e preocupação com as outras pessoas.

O amor não procura seus interesses, é espontâneo, não age visando a vantagem, a recompensa. Ele simplesmente ama, se doa, sem exigir retorno.

O amor não se exaspera, é tolerante, compreensivo, e sabe que necessitamos compreender as dificuldades alheias, pois todos, sem exceção, ainda as temos.

O amor não se ressente do mal, perdoa. Não permite que o veneno do ressentimento prejudique nossa saúde física e espiritual.

E, finalmente, Paulo de Tarso nos ensina que o amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade, mostrando-nos que devemos ser defensores da verdade, da sinceridade, mas não dessa sinceridade dura que atira as verdades no rosto dos outros - deixando assim de ser virtude.

A verdade deve ser revelada com psicologia, com cautela, visando construir, e não destruir o semelhante.

* * *

O amor decompõe-se em muitas cores, em muitas virtudes.

É este sol das almas que buscamos, cada um de uma forma, cada um a seu tempo. Sempre amparados pelo astro de primeira grandeza que é Jesus, que veio à Terra e permaneceu nestes ares para nos guiar aos caminhos que nos conduzirão ao Criador.


Redação do Momento Espírita, com base no texto O dom supremo, de Henri Drummond, e no cap. XXV, pt. 3, do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. FEB.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

MINUTOS DE SABEDORIA




Modifique seu modo de pensar, para que sua saúde se firme e estabeleça.
Pare de queixar-se de doenças!
A doença é aumentada pela nossa emissão mental negativa.
Expulse a enfermidade, confiando em sua cura!
Você pode curar-se!

Você está melhorando cada dia mais, sob todos os pontos de vista.


CARLOS TORRES PASTORINO