segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

EM TUDO DAÍ GRAÇAS


        As estrelas cintilam no infinito em distâncias imensuráveis, no entanto, a luz que despedem são gotas de esperança que alegram e despertam em todos os homens a esperança que renova.
       Os problemas individuais, nacionais e internacionais das criaturas, ao serem analisados, nos incomodam sobremaneira, porém, quando nos aprofundamos mais pelas leis justas de Deus, encontramos respostas para todas as questões e os acontecimentos passam a enriquecer nossas experiências.
       Os esgotos nas grandes cidades podem causar asco às criaturas que os observam, não obstante, constituem o método mais seguro de limpeza da comunidade, mostrando que o asseio embeleza a vida.
       A destruição de velhas casas em uma metrópole nos deixa uma impressão de desarmonia, entretanto, logo no mesmo local se levantam imponentes edifícios.
       A lavoura, no princípio, dá a ideia de destruição das matas e em muitos casos o fogo destrói até vidas que, por direito natural, ali residiam, mas, com o tempo surgem as plantações, de sorte a nos mostrar pelas colheitas a alimentação para os homens e animais.
       As águas são disciplinadas em reservatórios gigantescos e conduzidas em canos incontáveis, para depois servirem à coletividade em todos os seus afazeres e não higiene dos seres humanos.
       Os animais são domesticados, pela inspiração do progresso.
       Os próprios homens são instruídos e educados por diversos métodos e, em muitos deles, a dor se salienta mais, mas é para o seu próprio crescimento espiritual e moral.
(Página recebida em 15/08/84, no Centro Espírita Ismênia de Jesus, Ribeirão Preto, SP).
(De “Páginas Esparsas 4”, de João Nunes Maia, pelo Espírito Lancellin)

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